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próximo jogos serie a,Sintonize nas Transmissões Ao Vivo com a Hostess Bonita em HD, Onde Cada Jogo Popular Ganha Vida com Comentários Detalhados e Emoção Contagiante..Para a semântica de mundos possíveis é possível ainda contrastar os mundos da ficção histórica com os mundos da historiografia. Doležel, nessa direção, propôs as seguintes delimitações. Primeiramente que nenhum mundo possível onde contrapartes de personagens históricas coabitam com personagens ficcionais é um modelo adequado do "passado real". Depois que somente os criadores de ficção podem praticar uma semântica radicalmente não-essencialista, pois possuem liberdade para alterar quaisquer propriedades de personagens históricas em um mundo ficcional. E, por fim, somente os mundos ficcionais são essencialmente ou ontologicamente incompletos, devido à primazia das escolhas estéticas nos escritos. Embora também o historiador faça escolhas estilísticas, os mundos históricos são apenas epistemologicamente incompletos, na medida em que sua incompletude decorre de uma seleção de fatos relevantes para a pesquisa e também devido a uma limitação tanto de processamento quanto de informações extraíveis de fontes e métodos limitados no presente.,A filosofia da história e seu objeto de estudo são temas bastante controversos, pois dependem diretamente da definição de história que se emprega. A história pode ser entendida como o conjunto da experiência humana no passado ou enquanto a escrita a respeito dos feitos e ações dos homens do passado. Tendo essa ambiguidade do termo em mente, em 1967, William Walsh, influenciado pelo criticismo e pela divisão entre filosofia da natureza e filosofia da ciência, propõe uma divisão da filosofia da história em especulativa e analítica. A filosofia especulativa da história é, geralmente, associada ao período moderno, indo até o , e inclui autores como Giambattista Vico, Johann Gottfried von Herder, Voltaire, Immanuel Kant, Friedrich Hegel e Jacques Bossuet. Essa divisão tem como critério que todos esses autores tratavam a história de forma metafísica, ou seja, buscavam a explicação da história em realidades que transcendiam a experiência sensorial como, por exemplo, atribuir uma causa divina à história. Já a filosofia analítica da história consiste em um estudo dependente das ciências históricas, particularmente da historiografia, na medida em que têm por objeto o estatuto dessas ciências, seus métodos, a atividade que lhes é própria e seus conceitos e postulados básicos. Desde pelo menos a ''Analytical Philosophy of History'' (1965) de Arthur Danto, a filosofia analítica da história frequentemente aplica métodos e ferramentas da filosofia analítica aos problemas particulares que surgem na busca pelo conhecimento e pela explicação histórica. Ainda se pode entender essa divisão entre filosofia especulativa da história e filosofia analítica da história de dois modos. No primeiro elas seriam conceitos históricos, restritos ao seu tempo e que designam um contexto histórico específico, onde a filosofia especulativa da história teria florescido na Modernidade e a analítica a partir . No segundo modo, elas seriam entendidas como categorias históricas, onde há a possibilidade de reformulação das questões e interpretações, encarando as filosofias especulativas e analíticas como categorias fluídas e que podem estar presentes em um mesmo filósofo ou historiador..
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